JÚRIS

0
623
Foto: Bruno Soares / www.bsfotografias.com.br

JÚRI: COMPETITIVA BRASIL – LONGAS

GIL BARONI

Gil Baroni

Diretor, produtor, roteirista, sócio da produtora Beija Flor Filmes. Vem realizando filmes que discutem questões voltadas ao universo LGBTQIA+, com destaque para o premiado longa-metragem “Alice Júnior” (2019), que fez estreia internacional na Mostra Generation do 70º Festival Internacional de Cinema de Berlim. Além de ter sido selecionado para mais de trinta festivais internacionais, o filme participou de importantes festivais de cinema do Brasil, dentre eles o 52º Festival de Cinema de Brasília, o 27º Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade, o 21º Festival Internacional de Cinema do Rio de Janeiro e a 43ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.

LÍVIA PEREZ
Cineasta, produtora e pesquisadora. Dirigiu e produziu filmes como “Lampião da Esquina” (2016), “Quem Matou Eloá” (2015) e “Carne” (2019, dir. Camila Kater), exibidos e premiados em festivais como Locarno, TIFF, IDFA, É Tudo Verdade, Mix Brasil, DOK Leipzig, Hot Docs, Havana, Guadalajara e Cartagena. É doutoranda em meios e processos audiovisuais na ECA-USP e foi pesquisadora visitante na Universidade da Califórnia, Santa Cruz, em 2020.

ADRIANA COUTO
Jornalista e apresentadora do Metrópolis, um dos mais tradicionais programas de arte e cultura da televisão brasileira, há mais de dez anos. Na TV Cultura, também comandou a bancada do Jornal da Cultura. Premiada por sua atuação como repórter e apresentadora, lançou em 2019 o curta documental O Fervo, sua primeira experiência na direção.

JÚRI: COMPETITIVA BRASIL – CURTAS 

ASAPH LUCCAS
Artista multidisciplinar LGBTI+ negre que cresceu na periferia da Zona Leste de SP. Membro do Coletivo Gleba do Pêssego, codirigiu e roterizou os curtas-metragens “Translúcidos” e “Menarca”, além de roteirizar o média-metragem “Negritudes Brasileiras”. Seu terceiro curta-metragem, “Bonde” (2019), foi vencedor de Melhor Curta-Metragem Brasileiro no 27º Festival Mix Brasil.

BRUNA LINZMEYER
Natural do interior de Santa Catarina, é uma das principais atrizes e vozes de sua geração, tendo conquistado em dez anos de carreira diversos papéis de destaque na televisão e no cinema: seu currículo já soma nove produções televisivas e quatorze personagens no  cinema, entre curtas e longas, além de mais de dez indicações a prêmios.

CAROLINA MARKOWICZ
Escreveu e dirigiu seis curtas-metragens, que foram exibidos em mais de 300 festivais – como Cannes, Locarno, Toronto, SXSW e AFI – e saíram vencedores de mais de 100 prêmios. Destes, mais de 60 foram conquistados por seu mais recente filme, “O Órfão”, que estreou em Cannes 2018, na Quinzena dos Realizadores, e venceu a Queer Palm. Carol foi apontada pela Indiewire como sendo uma dos “novos cineastas mais interessantes do mundo” na atualidade.

JÚRI: DRAMÁTICA

AVE TERRENA

Atriz, dramaturga, poeta, diretora teatral e professora da Escola Livre de Teatro de Santo André. Entre seus trabalhos recentes, destacam-se o espetáculo poéticomusical “Segunda Queda” – no qual assina texto e direção e também atua, e que estreou no Teatro Oficina –, e “as 3 uiaras de sp city”, premiada na Mostra de Dramaturgia do CCSP. Atriz no filme “Para Onde Voam as Feiticeiras”.

GUILHERME MARQUES
Presidente da Olhares Instituto Cultural, produtor, gestor cultural e ator. É idealizador e diretor geral do Centro Internacional de Teatro Ecum (CIT-Ecum), coordenador geral do Encontro Mundial de Artes Cênicas e do Centro Internacional de Pesquisa sobre Formação em Artes Cênicas. Fez coordenação, produção e consultoria artística para diversos festivais nacionais e internacionais. É idealizador e diretor geral de produção da Mostra  Internacional de Teatro de São Paulo (MITsp).

VANESSA BRUNO
Atriz e diretora. Formada em cinema pela FAAP e mestre em artes cênicas pela ECA-USP, esteve por 17 anos no Centro de Pesquisa Teatral (CPT), coordenado pelo diretor Antunes Filho, em projetos como atriz, bem como na direção de experimentos e ministrando aulas de retórica e teorias para atores no curso de Introdução ao Método do Ator (CPTzinho-Sesc). Há dez anos investiga o deslocamento da literatura de Clarice Lispector para a cena, pesquisa que resultou em três espetáculos, dentre eles seu mais recente solo “Águas do Mundo”, a partir do romance “Uma Aprendizagem ou O Livro dos Prazeres”. É propositora
do VULCÃO [criação e pesquisa cênica], no qual também dirigiu os espetáculos a partir da literatura de Sylvia Plath (“Pulso”) e Marguerite Duras (“A Dor”), bem como o espetáculo em processo “Orlando”, a partir da obra de Virginia Woolf.