Vírus Manifesto – Onde Estão os Meus Chinelos?!…

Numa viagem entre as décadas de 1980 até os dias atuais, acompanhamos flashes das trajetórias de Clessi, Davi e Naná – todos tocados pelo HIV –, cada um em sua época, e sua relação com a soropositividade, suas lembranças do antes e depois, suas memórias, suas loucuras, suas ignorantes fés.

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15-NOV | DOMINGO » 21h00 @ Youtube MixBrasil 📺
21-NOV | SÁBADO » 21h00 @ Youtube MixBrasil 📺

Ingressos para assistir ao espetáculo presencialmente:
– no dia 15 neste link.
– no dia 21 neste link.

  • Duração: 80′
  • Classificação indicativa/Rating: 16 anos

Texto/Text: Davi Parizotti
Elenco/Casting: Davi Parizotti
Direção/Director: Thiago Sak
Concepção de cenário/Set designer: Thiago Sak
Concepção de figurino/Custom designer: Davi Parizotti
Trilha sonora original/Original soundtrack: Diego Rodda
Desenho de luz/Lightning designer: Diego Rodda

Classificação indicativa/Rating: 16 anos

SINOPSE: Numa viagem entre as décadas de 1980 até os dias atuais, acompanhamos flashes das trajetórias de Clessi, Davi e Naná – todos tocados pelo HIV –, cada um em sua época, e sua relação com a soropositividade, suas lembranças do antes e depois, suas memórias, suas loucuras, suas ignorantes fés…
Os fantasmas do passado que habitam a casa e fazem companhia pra diva decadente Clessi, em seu “museu de grandes novidades”, a despertam nas noites de verão, reviram seus sonhos, e com eles vivemos madrugadas de lirismo, contestação e whisky, muito whisky, muito lirismo.
Enquanto isso, Naná caminha por entre as ruas e encruzilhadas das cidades por onde passa, louvando as santas Marias Padilhas e acreditando em cada novo amor de madrugada, em um anel de plástico, um perfume barato, e tomando garrafadas para suar e transpirar sua “gripe gay” até que se cure…
E, entre baratos e baratas de um verão carioca, Davi perde seus chinelos, deixados em apartamentos úmidos e quentes, e segue descalço para o que seria o grande inverno de sua vida, tentando chegar apenas ao próximo verão, buscando todos os seus chinelos perdidos em alcovas. “Mas, vida, ali, quem sabe, eu fui feliz?!”, é o que se pergunta e se responde a cada dia…
A Cigana havia lido seus destinos. Suas linhas da vida eram cortadas ao meio.

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