FEMINISMOS

Curadoria das mesas: EDUCADORAS DO COLETIVO “MEU NOME É TEREZA”.

Agora é que são elas?
RODA DE CONVERSA
O avanço da onda conservadora na política brasileira e mundial vem de encontro ao surgimento de um levante de mulheres que tem se posicionado e entendido que precisam ocupar seus espaços para serem ouvidas. Uma conversa de mulheres e para mulheres discutirem a importância, as diferenças e as dificuldades de serem ouvidas ou representadas politicamente. Não nos esqueceremos das mulheres que por sua coragem em se posicionar politicamente perderam a própria vida – portanto, dedicamos essa atividade a memória de Marielle Franco! Presente, hoje e sempre.
#AgoraQueSãoElas? Será mesmo a vez das mulheres? Quem são elas?
#NenhumSerHumanoÉIlegal Como mulheres imigrantes se posicionam politicamente em um país que dizque ela não pertence a ele?
#MulherNoPoder Queremos saudar cada avanço das mulheres em busca de espaço político.
#MariellePresente Saudação à vereadora lésbica negra, que foi assassinada.
#SementesDeMarielle Como o legado de Marielle foi reconhecido nas urnas das Eleições 2018?
#AquiEleNãoPassa Nós mulheres somos a resistência contra o neofascismo.
#VidasNegrasImportam Já passou da hora de discutirmos as políticas de extermínio do povo preto.
#SufragistasPósModernas Conquistamos o direito ao voto; o que mais podemos conquistar no meio político?
#RepresentatividadeImporta? Uma mulher conservadora no poder tem a sensibilidade de reconhecer as necessidades de todas as mulheres? Precisamos focar nos recortes?

Participantes

Milena Fonseca Fontes : Mestranda em História Social PUC-SP foi pesquisadora na Comissão Nacional da Verdade (GT13) e na Comissão da Memória e Verdade da Prefeitura de SP
Bacharel em Relações Internacionais (FIRB).
Marifer Vargas:
Formação em ciências sociais pela UPEL MARACAY, imigrante venezuelana, participou do fórum social 2018. Atua
também como educadora social.
Lúcia Udemezue: Educadora do coletivo Manifesto Crespo, produtora da Tsika Cultural e pesquisadora na área de gênero, identidades e
relações étnico raciais.
Camila hatano: É educadora social e estudante de psicologia, idealizadora e agente de mídias sociais do “Meu nome é Tereza”, projeto
que visa combater à violência contra mulher entre moradores de ocupações em São Paulo.
Duany Santos: É educadora social estudante da USP e diretora Geral do “Meu nome é Tereza”, projeto que visa combater à violência contra mulher entre moradores de ocupações em São Paulo.
Vanessa Siqueira: 
É educadora social e estudante de pedagogia, idealizadora e relações públicas do “Meu nome é Tereza”.
Denise Neri: É educadora social e formada em Recursos Humanos. Idealizadora e diretora executiva do “Meu nome é Tereza”, projeto
que visa combater à violência contra mulher entre moradores de ocupações em São Paulo.
Jenifer Costa: formada em artes cênicas na escola superior de artes, Beto Silveira e Nilton Travesso, técnico em cinema pelo programa
Sampa Cine, contadora de histórias na Cia feira de fábulas, atua nas áreas de cinema, publicidade e teatro.
Renata Peron: Assistente social, cantora, atriz e ativista, Renata é uma mulher trans que conhece as demandas da população LGBTQ+ e
que luta pelos direitos humanos.
Debora Camargo (Mediação): Mestre em Linguística e Semiótica e especialista em literatura lésbica.

Mulheres e drogas: nada sobre nós
sem a nossa participação
RODA DE CONVERSA
A Rede Nacional de Feministas Antiproibicionista (Renfa), que atua numa perspectiva antiproibicionista, antirracista e anticapitalista contra as diversas estratégias de controle dos corpos, convida todas para um debate interseccional sobre os impactos da atual política de drogas na vida das mulheres.

Participantes
Juliana Vicente de Freitas:Militante da RENFA (Rede Nacional de Feministas Antiproibicionistas), trabalhadora do Programa Municipal de Braços. Abertos, redutora de danos do Projeto ResPire/Centro de Convivência É de Lei, psicóloga da Roda Terapêutica das Pretas e psicóloga clínica em consultório particular.
Sabrina Basquera: Gorda, sapatão, feminista Antiproibicionista, Terapeuta Ocupacional, redutora de danos e membra da Rede Nacional de
Feministas Antiproibicionistas.
Gisele da Costa Dantas: Mãe, psicóloga e psicoterapeuta, pós-graduada em Psicopatologia e Saúde Pública, trabalhadora do Programa Municipal de Braços Abertos, feminista, redutora de danos no Projeto ResPire/Centro de Convivência É de Lei e membra da Rede Nacional de Feministas Antiproibicionistas.
Ana Cristhina Sampaio Maluf: Farmacêutica, mestre em Neurociências, redutora de Danos no Projeto ResPire/Centro de Convivência É de Lei, membra
da Rede Nacional de Feministas Antiproibicionistas.
Leticia Tápia: Psicóloga, Pós-Graduada em Saúde Mental e Dependência. Atualmente é Redutora de Danos no Projeto ResPire/Centro de Convivência É de Lei e militante na Rede Nacional de Feministas Antiproibicionistas.
Maria Fernanda Souza: Mulher, feminista, psiquiatra, trabalhadora e militante pelo SUS, membra da Rede Nacional de Feministas
Antiproibicionistas.
Laisa Silva Maia Oliva: Mulher gorda, psicóloga, pós-graduada em saúde mental com ênfase em álcool e outras drogas, militante da luta antimanicomial, trabalhadora do Programa Municipal De Braços Abertos, redutora de danos, membra da Rede Nacional de Feministas
Antiproibicionistas.
Karin Di Monteiro Moreira (Mediadora): Mãe, bióloga, mestre em Psicobiologia, doutora em Ciências, Pós-doutoranda em Farmacologia, redutora de danos no Projeto ResPire/Centro de Convivência É de Lei, membra da Rede Nacional de Feministas Antiproibicionistas.

Nem uma a menos: violência contra mulher + oficina de autodefesa
RODA DE CONVERSA
Oficina de defesa pessoal aliada ao debate de violência contra a mulher, é um estímulo para a quebra de diversas ideologias que aprisionam as mulheres ao medo e as paralizam em relacionamentos violentos e abusivos. Uma conversa para desmistificar a ideia de que mulheres não conseguem se defender, ou que são mais frágeis que os homens.
#MexeuComUmaMexeuComTodas A sororidade na mais pura essência.
#MariaDaPenha Como a história de violência doméstica tornou-se símbolo da
luta de todas.
#Feminicídios Por que é tão complicado explicar que o machismo mata? O que diz
a lei? Homicídio versus feminicídio?
#RelacionamentoAbusivo Mulher não gosta de apanhar. O medo e a
insegurança de sair de um relacionamento abusivo. O abuso vai além da agressão física.
#VamosNosDefender Técnicas de defesa pessoal.
Instrutora
Simone Assunção Keiner: É mestranda em psicologia experimental e professora de defesa pessoal no projeto Defesa Pessoal pras Minas.

Uma câmera na mão e muito ódio na cabeça
RODA DE CONVERSA
Roda de conversa, com a facilitação de educadoras sociais e convidadas, sobre diversos temas pertinentes às questões feministas dentro das artes e da produção audiovisual. Um espaço para se analisar a construção de estereótipos, reprodução e recriação de diversas ideologias de uma sociedade patriarcal, racista e LGBTQIfóbica, e para se pensar o quanto e como tais características fortalecem violências físicas e morais na vida das
mulheres, dentro e fora das telas. Desconstruindo as teorias romantizadas sobre o fazer cinematográfico para
construir um debate sobre as dívidas historicamente construídas dentro da sétima arte com mulheres lésbicas, bissexuais, negras, trans – e, principalmente, as que têm todas essas qualidades reunidas.
#PósPornôFeminista Como a pornografia tem se ressignificado como espaço de produção de outras narrativas
sobre sexo e afeto? Como produtoras estão se organizando para custear o audiovisual pornô feminista?
#ASensualizaçãoDaMulherNegra Como o cinema nacional reforça o estereótipo da mulher negra em suas obras?
#MulheresRealizadoras Qual o espaço das mulheres na sétima arte? Quantas diretoras são reconhecidas pelos seus
trabalhos? A arte ainda é machista?
#TireSeuFeticheDoCaminho Contra o fetiche que o cinema constrói sobre o sexo lésbico.
#MachismoMataENãoTemGraça Comédias (filmes e programas de TV) inferiorizam as mulheres com esteriótipos
batidos e piadas sem graça. Tudo em nome do humor.

Participantes
Duany Santos: É educadora social estudante da USP e diretora Geral do “Meu nome é Tereza”, projeto que visa combater à violência
contra mulher entre moradores de ocupações em São Paulo.
Nina Maria Fonseca: Formada em design de Moda pela faculdade Unieuro de Brasília é Figurinista de áudio visual, teatro e dança contemporânea. Também assina para sua marca Atelie Boto Fé. Atualmente residente em São Paulo.
Cristiane Paiva: Licenciatura em pedagogia e Bacharelado em História pela Universidade de São Paulo; especialização em História
Cultura e Sociedade pela PUC/SP. Professora da rede municipal de ensino, educadora de cursinho popular.
Vanessa Siqueira: É educadora social e estudante de pedagogia, idealizadora e relações públicas do “Meu nome é Tereza”,projeto que visa combater à violência contra mulher entre de moradores de ocupações em São Paulo.
Denise Neri: É educadora social e formada em Recursos Humanos. Idealizadora e diretora executiva do “Meu nome é Tereza”,projeto que visa combater à violência contra mulher entre moradores de ocupações em São Paulo.
Fernanda Lomba: Produtora executiva do lente viva filmes.
Bruna Brito: Atriz e produtora, com formação artística no teatro Macunaíma e no Studio Fátima Toledo. Realizou trabalhos no cinema, teatro e performance. É sócia da produtora Arica Filmes onde segue com projetos autorais no audiovisual.
Isis Reis: é atriz e produtora de conteúdos audiovisuais, possuí graduação em cinema e audiovisual e também em artes e design, ambas pela Universidade Federal de Juiz de Fora-MG. Atualmente é mestranda em artes cênicas pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio) e pesquisa a hipersexualização da mulher negra no cinema brasileiro.